terça-feira, 20 de novembro de 2007

Sobre computadores e maldições.

Caaaaaara, sabe quando seu computador explode e some tudo que tinha nele? Pois é aconteceu isso ontem, quer dizer, ele não explodiu, mas tuuuuuuuuuuudo que tinha nele sumiu. Tudo o que eu já escrevi, todos os trabalhos, todas as fotos, músicas, informações sobre possíveis profissões, informações para um documentário, nem o Word eu tenho mais.
Ah, além disso eu descobri que meu irmão trocou a minha placa mãe, então não roda mais nenhum jogo nessa joça, ou seja, o jogo que eu comprei ontem terá de ser trocado por 495498 livros, já que ler é a única coisa que eu vou fazer por bom tempo. Aliás, tô lendo "A menina que roubava livros" É tãão... *-*
Agora só pra completar minha alegria e para a *maldição de feriado não falhar, eu estou extremamente gripada T.T (E prestes a me dar um tiro).
Enfim, até a próxima vez que eu tiver algum ânimo pra entrar nessa budega. o/



*Para os que ainda não conhecem a Maldição, ela não se restringe apenas a feriados, na verdade, pode acontecer em qualquer dia que eu tenha coisas mais interessantes para fazer. Isso inclúi feriados, finais de semana, festas, meus aniversários, shows ou qualquer outra ocasião do tipo.


Agora sim, até o/

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Luiz Melodia.



Acabei de chegar de um show do Luiz Melodia, que, na verdade, eu nunca tinha escutado direito. Foi muuito bom, para o meu alívio. Super simpático, voz ótima, músicas deliciosas e instrumental maravilhoso, realmente um bom show. Ainda mais porque minha mãe ficava reclamando que o guei na nossa frente sambava muito melhor que ela e uma mulher atrás da gente ficava berrando "CALCINHA PRETA!!!" de cinco em cinco minutos. Espero que seja o nome de uma música xD.
Pena que não foi muito longo, acho que só tocou umas seis ou sete músicas, mas veleu a pena, vou procurar mais coisas dele.
Realmente a música brasileira é "ducaralho".

sábado, 10 de novembro de 2007

Tuppy disse...

"Tuppy disse...
Julia não posta mais :("
São essas malditas provas finais (espero que finais mesmo) com esses malditos trabalhos, todos ao mesmo tempo.
Eu realmente ODEIO TRABALHOS EM GRUPO! Durante todo esse ano, nós, pobres alunos tivemos de fazer milhões desses trabalhos, mas em nenhum deles eu tive a participação de todos os componentes. Nunhum deles.
E isso é muito irritante e eu fico extremamente estressada, querendo explodir (Julia queria explodir \o/). Enfim, são vinte para as oito e eu combinei de acabar o trabalho de história aqui em casa às seis horas. Alguém se deu o trabalho de aparecer? Não! A consideração de ligar? Muito menos! Agora tenho que acabar essa joça sozinha e depois me dar um tiro.

Ps: Alguém sabe o que está acontecendo no mundo? Tô fodida na prova do Evaldo =/

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Janelas.


É realmente muito interessante ficar olhando as janelas, todas enfileiradas nos prédios, e imaginar a vida, os gostos e a personalidade de quem mora lá. Ontem, na casa do meu pai, eu fiquei longos minutos observando essas pessoas.

O primeiro apartamento a chamar minha atenção foi um com quatro homens, de diferentes idades, em volta de uma mesa. Deviam estar jogando cartas ou algo do tipo. De vez em quando um levantava, mas sempre voltava para a mesma posição. O quarto era o mais simples possível, não se via nada além das paredes pintadas com um amarelo claro, a tinta já desgastada, e uma mesa, na qual os quatro se reuniam.

Depois, comecei a observar um homem que, lá em baixo, no play da frente, fazia um churrasco. Ele estava sozinho, e não parecia que ia encontrar muita gente. Havia umas duas ou três mesas com carnes, e coisas para churrasco em cima e duas cadeiras. O homem fazia sua carne sozinho e eu, claro, tratei de aterrorizar meu meio irmão falando que o cara tava sozinho porque ele era canibal e ninguém mais queria comer a carne (humana) que ele preparava. xD

Depois disso fui reparando em várias casas ao mesmo tempo. Em uma, um grupo de mulheres se reunia em poltronas e sofás, conversando animadamente; em outra um casal coroa jantava (eles pareciam o tipo de casal maduro e inteligente, que com certeza daria certo para a vida toda); num terceiro, ainda, uma mulher gorda chegava para ver televisão junto com a provável filha e no último, um garotinho parecia fazer algum tipo de “traquinagem” na sala, fazendo com que seu pai fosse pagá-lo toda vez.

Pelos apartamentos onde não se via gente dava para observar, dependendo do morador, quadros, plantas, estantes cheias de livros antigos e novos, um piano, televisões ligadas, ventiladores.

Três ou quatro pessoas faziam o mesmo que eu, olhavam pela janela e observavam, em silêncio, as vidas empilhadas em caixas de concreto.



*Espero que isso não seja considerado invasão de Privacidade xD.*

Cyanide and Happiness.

Juro que não tenho uma prancheta.
Oh desculpem me por ficar colocando essas coisas estúpidas, mas tô sem o que falar e achei que isso era melhor que nada xD (ok, não é, mas ignorem).